domingo, janeiro 23, 2011

Eu não vou votar...

... porque:

- O Coelho faz-me rir na panela e não na urna;
- O Defensor Moura só conhece Viana do Castelo e eu sou do Porto;
- O comuna do Lopes parece o Sr. Augusto, o merceeiro da rua da minha mãe;
- O Nobre tem um olhar igual ao da Rita Pereira, que foi namorada daquele azeiteiro dos D´zrt;
- O Alegre só me faz lembrar a música "Pedra Filosofal", e já não há pachorra;
- O Cavaco depois de 5 min. a falar, fica com os cantos da boca brancos, cheios de cuspe, que nojo!

quinta-feira, janeiro 20, 2011

Os Maus que se ponham finos*

Parece que certos meninos, através dos Centros de Novas Oportunidades, estão a investir fortemente na arte de meter discos.

Aqui temos o DJ L.A. Brugge que, como o próprio nome indica, baseia toda a sua arte de meter, nas imensas diferenças e contrastes que existem entre a Costa Oeste dos EUA e Brugges na Bélgica, passando por Labruge em Portugal, a sua residência.


Agora temos o DJ Kanibrontossauro. Um veterano da noite que já passou por ir para casa sozinho e outras vezes acompanhado. Já levou e já foi levado a casa. O seu estilo é portanto, e como o nome indicia, Pré-Histórico.


*Finos - Queridos Maus, como percebem, a expressão significa um aviso, uma necessidade de atenção, um cuidado a ter com a concorrência e não um pedido para se tornarem mais elegantes pois gosto muito de vocês assim. Bem entendido!

segunda-feira, janeiro 10, 2011

2ª resolução para 2011

Não permitir a existência de saca-rolhas em festas deste tipo.

1ª resolução para 2011

Elementar

«Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV:


Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço…
Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado… o Estado, esse, é diferente! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se…
Todos os Estados o fazem!
Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: Criam-se outros…
Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: Sim, é impossível…
Colbert: E então os ricos?
Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: Então como havemos de fazer?
Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente! Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tirámos… É um reservatório inesgotável…»

Não sabia

Tem circulado de forma generalizada na Internet e através de correio electrónico uma mensagem de apelo ao voto em branco. Esta mensagem induz os cidadãos em erro, na medida em que afirma que se for obtida uma percentagem maioritária de votos em branco a eleição do Presidente da República, do próximo dia 23 de Janeiro de 2011, será anulada.
Por essa razão, um número significativo de cidadãos tem vindo a solicitar à Comissão Nacional de Eleições esclarecimentos sobre a veracidade da informação divulgada.

No sentido de promover o esclarecimento objectivo dos cidadãos a este respeito, a Comissão Nacional de Eleições vem informar o seguinte:

- Os votos em branco e os votos nulos não têm influência no apuramento dos resultados;

- Será sempre eleito, à primeira ou segunda volta, o candidato que tiver mais de metade dos votos expressos, qualquer que seja o número de votos brancos ou nulos.

Ao abrigo do artigo 11.º do Decreto-lei n.º 85-D/75, de 26 de Fevereiro, determina-se a divulgação da presente nota.

Portanto para quem não quer, não gosta, não alinha com estes políticos e quer que saibam disso, só lhe resta a abstenção. Mesmo sabendo que se sujeita ao "ah e tal, não foste lá, outros decidiram por ti", ou então "reclamas de quê? Não votas!"